C20 (Ah) | CCA (A) | CCA EN (A) |
---|---|---|
80 | 760 | 800 |
RC (min) | Tensão (V) | Peso (kg) |
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150 | 12 | 24,10 |
Layout | Base | Polo |
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D1 | B3 | 1 |
Dimensões |
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310 X 175 X 190 |
Acompanhando o avanço tecnológico de nossos produtos, modernizamos nosso visual, mantendo a logomarca tradicional e introduzindo novas cores e novas embalagens.
A partir do mês de Agosto de 2015 os usuários de nossas baterias terão a opção de 15 ou 18 meses de Garantia Contratual, incluso a garantia legal de 3 meses.
As baterias produzidas pela Tudor acompanham a mais avançada tecnologia mundial, o que permite destacar alguns diferenciais como:
Tecnologia
A Tudor possui uma das fábricas de baterias mais modernas da América Latina, com equipamentos de alta tecnologia e automação importados da Itália, Inglaterra e Alemanha que incluem Laminação das grades de Chumbo, Linhas contínuas de Expansão e Empaste para placas negativas e positivas, Câmeras de Cura Computadorizada, Linhas de montagem automáticas e equipamentos para formação e acabamento de baterias de acordo com normas internacionais. Com isso a Tudor se habilita ao fornecimento para montadoras de veículos e equipamentos originais no Brasil e no Mundo.
Observações importantes
Instalação ou remoção
Instruções técnicas e cuidados com a bateria
SOBRECARGA:
A sobrecarga é o prolongamento do fornecimento de energia elétrica além do instante final da carga. Podendo ocorrer tanto nos veículos quanto nos aparelhos estáticos de carga. Em geral a tensão admissível deve estar em 13,5V com consumidores ligados a 14,5V com consumidores desligados. Este fato ocorre comunmente nos veículos com os Reguladores de Tensão danificados em curto circuito. Caracterizado pelo fornecimento continuo de carga à bateria aumentando a temperatura interna e valores excessivos, nessas condições ocorrem a queima de separadores perda total de eletrolito e danos irreversiveis a bateria.
Portanto, esse problema NÃO é caracterizado como DEFEITO DA BATERIA e sim do Regulador de Tensão do veículo.
BATERIA NÃO SEGURA CARGA:
A bateria só deixa de armazenar a carga quando a mesma perder totalmente a parte metálica que sustenta a massa ativa ou por curto-circuito em um ou mais vasos. Se analisarmos uma bateria internamente verá que este tipo de defeito ocorre devido a corrossão da parte interna da grade durante a vida útil. Depositando a matéria ativa no fundo do monobloco ou ainda pelo envelhecimento normal da mesma.
DENSIDADE ALTA:
Este tipo de problema geralmente ocorre quando a bateria tem seu eletrólito adulterado, existem explicações técnicas tanto físicas quanto químicas. E para que isto ocorra há duas possibilidades práticas:
a) O nível do eletrólito muito baixo, quando há evaporação da água, durante o uso normal da Bateria.
b) O nível do eletrólito foi completado com solução ácida e não com água, como deve ser efetuado. É normal qualquer pessoa comprar este tipo de solução em posto de revenda, auto elétrica e postos de gasolina.
SULFATAÇÃO DAS PLACAS – PLACAS DURAS:
A sulfatação das placas positivas de uma bateria é um fenômeno natural devido à descarga da mesma, e só é considerado como defeito quando por ocasião da carga da bateria o sulfato de chumbo não se transforma em matéria ativa, ou seja, o elemento não se carrega.
Quando a sulfatação é muito intensa a bateria perde parte ou mesmo toda a sua capacidade, então, está caracterizado o defeito, que pode ser causado por vários problemas:
– Descargas profundas, com recargas incompletas ou longo tempo sem recarga.
– Cargas sistematicamente incompletas.
– Bateria semi-carregada ou descarregada durante um tempo prolongado.
– Baixo nível do eletrólito.
Podemos conhecer uma bateria com placas sulfatadas (placas duras) pelos seguintes dados:
– Diminuição da capacidade.
– Diminuição da densidade.
– Baixa reação química nos vasos sulfatados durante recargas, com aquecimento excessivo.
– E coloração anormal das placas, com manchas brancas.
CORROSÃO DAS GRADES DAS PLACAS POSITIVAS:
Devido à baixa resistência física da matéria ativa da placa positiva, a mesma é agregada sobre grades formadas por ligas de chumbo. De maneira geral, a corrosão ocorre quando há prolongada utilização da bateria, ou seja, pelo uso normal (descarga e carga).
Sabe-se que a transformação do sulfato de chumbo em dióxido de chumbo, por ocasião da carga, reduz a vida da bateria. A perda da placa ocorre quando há transformação de dióxido de chumbo entre a grade e a matéria ativa. A capacidade de uma bateria é limitada pela placa positiva, logo, quando ocorre a corrosão da
grade desta placa a mesma perde sua capacidade de conduzir a corrente elétrica, acarretando a perda de capacidade da bateria.
A corrosão (oxidação) prematura da grade da placa positiva tem como causa os seguintes fatores:
– Sobrecargas prolongadas.
– Elevações da temperatura no processo de recarga alem do especificado.
– Materiais contaminantes (ferro, cobre ácido acético, material orgânico etc.)
Podemos ainda conhecer quando uma bateria esta com a grade corroída, ela apresenta também as características abaixo:
– Baixa capacidade de partida.
– Coloração do eletrólito (castanho escuro).
– Sedimentação da massa no fundo do monobloco.
CRESCIMENTO E DOBRAMENTO DAS PLACAS:
Este tipo de defeito ocorre com maior freqüência nas placas positivas da bateria. É causado pela não observação das especificações para utilização e pelo processo inadequado de produção de grade, massa ativa, formação elétrica, carga e descarga da bateria. Convém salientar este tipo de deformação esta associado à corrosão da grade. Este defeito tem como causa:
– Carga com grande intensidade de corrente.
– Curto circuito entre as placas.
– Descargas excessivas.
– Temperatura do eletrólito excessivamente alta durante a carga.
PERDA DO MATERIAL ATIVO:
A perda do material ativo consiste no desprendimento da massa ativa da grade em forma de dióxido e sulfato de chumbo sob forma de finos grãos ou cristais. A perda prematura deste material inutiliza a bateria completamente. Este defeito tem como causa:
– Aumento da densidade do eletrólito
– Corrente de descarga excessivas
– Baixas temperaturas
– Sobrecargas
– Vibrações excessivas no alojamento da bateria.
ELETRÓLITO CONTAMINADO:
A contaminação do eletrólito com agentes estranhos, principalmente sais metálicos e substâncias orgânicas, aumenta consideravelmente a corrosão das placas e separadores, Este tipo de defeito ocorre quando se coloca água de torneira, mesmo a água filtrada não deve ser usada, jamais coloque qualquer solução ácida ou deixe cair dentro dos vasos pedaços de estopa, ferro, cobre, panos, madeiras ou papel, são substância orgânicas e contaminam o eletrólito.
OXIDAÇÂO DA PLACA NEGATIVA:
A oxidação da placa negativa faz com que a mesma perca suas características originais. Este defeito não é muito comum, porém, quando ocorre, danifica totalmente a bateria.
A seguir alguns fatores que causam a oxidação das placas negativas:
– Nível do eletrólito abaixo das placas.
– Permitir que as placas fiquem expostas ao ar do ambiente.
Este tipo de defeito é mais comum nas baterias seco-carregadas antes da ativação.
AUTO-DESCARGA:
Denomina-se auto-descarga de uma bateria a descarga que se processa sem que a mesma esteja ligada alimentando algum consumidor ou esteja em estoque.
Baterias úmidas que contêm pouco ou nenhum antimônio na liga da grade tem uma auto-descarga menor que baterias convencionais.
O período estendido de tempo sem as recarregar, resultando em desempenho e vida reduzidas.
Se temos uma temperatura de armazenagem de 23 °C a bateria levará 6 meses para necessitar ser recarregada, ao passo que a 33 °C a bateria em 3 meses já está necessitando de recarga.
Acima de 33 °C um aumento de aproximadamente 8 °C na temperatura dobra a taxa de descarga da bateria, As baterias deve ser recarregadas quando a voltagem de circuito aberto estiver abaixo de 12.4 V.
Efeito da Temperatura de Armazenamento em Baterias com ligas Baixas teores de antimônio ou cálcio.
A densidade específica completamente carregada é de 1.265 e uma voltagem de circuito de aberto de 12,65 V à 27° C. Podemos utilizar uma densidade especifica 1.260 ± 0,005 g/cm3 neste caso teremos uma voltagem de circuito aberto completamente carregada de 12,65 V a 27 ° C.
Há dois tipos de auto-descarga a NORMAL e a ACELERADA.
Auto-descarga normal: Este processo ocorre lentamente e não constitui em defeito, seu valor situa-se em tomo de 20% da capacidade nominal em regime normal de armazenamento durante 30 dias de repouso. Em temperatura a 27°C a perda situa-se em 0,0007 pontos por dia.
Auto-descarga acelerada: Este processo acelerado ocorre quando a mesma ultrapassa o valor especificado na auto-descarga normal, tem como causas:
– Umedecimento das partes externas da bateria por ocasião da colocação do eletrólito ou durante seu manuseio.
– Durante o processo de carga, devido ao desprendimento de gases o qual arrasta partículas de ácido sulfúrico do eletrólito para a parte externa da bateria.
– Quando a bateria apresenta vazamento interno nos vasos.
– Na contaminação do eletrólito por materiais orgânicos.
OXIDAÇÃO DOS PÓLOS:
Este problema ocorre devido a sulfatação do terminal que é conectado à bateria e o terminal de chumbo com o ácido sulfúrico do eletrólito.
Isto ocorre quando:
– O nível do eletrólito está muito acima do máximo permitido. O ácido sulfúrico tem o poder de fluir para os pólos devido a sua capilaridade.
– Parte superior da bateria umedecida de eletrólito.
TENSÃO ANORMAL: (causas prováveis):
– Mau contato nos terminais
– Elemento em curto-circuito
– Vazamento interno entre vasos
– Sulfatação intensa das placas
DESPRENDIMENTO ANORMAL DE GASES: (causas prováveis):
– Tensão de carga excessivamente alta
– Sulfatação intensa das placas
AQUECIMENTO ANORMAL DOS PÓLOS: (causas prováveis):
– Tensão de carga excessivamente alta
– Nível do eletrólito muito baixo
– Curto-circuito
– Mau contato entre a ligação internas e pólos
– Terminais frouxos
CURTO-CIRCUITO:
Este defeito é caracterizado pelo contato direto entre as placas positivas e negativas do elemento, podendo ocorrer também por objetos estranhos introduzidos no interior do elemento.
CIRCUITO INTERROMPIDO (CORTADO):
Este defeito caracteriza-se pelo rompimento de ligação interna ou externa dos elementos. A causa mais provável é o fechamento de curto-circuito da bateria com cabos ou chave de aço entre os pólos da bateria.
EXPLOSÃO DA BATERIA:
Este fato não se define com defeito da bateria, o mesmo se caracteriza devido ao desprendimento de gases de hidrogênio e oxigênio durante o processo normal de carga. Quando se fala em explosão de bateria temos que associar algumas causas e efeitos para tal;
GASES INFLAMADOS:
Os gases que são liberados durante o processo normal de carga são: Hidrogênio em maior quantidade e o Oxigênio, os quais explodem com violência ao contato com uma FAÍSCA ou CHAMA. As faíscas ocorrem mais facilmente quando a umidade atmosférica é reduzida. Qualquer material em atrito a outro também produz uma carga elétrica produzindo faíscas estáticas, como por exemplo, as correias do motor com a polia do mesmo. Há faíscas produzidas por outras causas, como ao desconectar o terminal do pólo da bateria ou fechamento de curto-circuito acidental. Podemos evitar estes acidentes certificando se todos os equipamentos elétricos estão realmente desligados. Vale a pena considerar que cada Ampere-hora de carga produz aproximadamente 0,418 litros de gás de hidrogênio (H2).
GASES COMPRIMIDOS:
Quanto aos gases comprimidos dentro dos vasos da bateria também podem causar uma explosão, devido à obstrução dos orifícios de saída de gases.
Concluindo, para que ocorra a explosão será necessário que se tenha sempre uma faísca ou chama, salvo nos disposto do parágrafo 2.
Obs.: Quando ocorre o rompimento dos circuitos internos (circuito interrompido) da bateria, pode gerar faiscamento e ocorrer à explosão.
Garantia
1. As baterias automotivas são garantidas contra defeitos de fabricação pelo prazo legal de 3 meses (90 dias) a contar da data de venda do produto ao consumidor final, de acordo com as condições de garantia descritas neste certificado. Adicionalmente a Tudor concede:
a. Para linha AGM – Regulada por válvula: 21 (vinte e um) meses de garantia contratual, totalizando 24 (vinte e quatro) meses.
b. Para linha EFB – Livre de manutenção: 21 (vinte e um) meses de garantia contratual, totalizando 24 (vinte e quatro) meses.
c. Para as baterias TFS60PVD e TFS60PHD serão 21 (vinte e um) meses de garantia contratual, totalizando 24 (vinte e quatro) meses.
d. Para as baterias TFS42NSD/NSE, TFS42NSD/NSE ADAP B1, TFS45PVD, TFS50PHD, TFS52NSD/NSE, TFS60D e TFS60HD serão 15 (quinze) meses de garantia contratual, totalizando 18 (dezoito) meses.
e. Para as demais baterias, de baixa manutenção e livre de manutenção, serão 12 (doze) meses de garantia contratual, totalizando 15 (quinze) meses.
f. Para aplicações especiais (táxi, táxi por aplicativo, polícia, ambulância e bombeiro), serão 9 (nove) meses de garantia contratual, totalizando 12 (doze) meses.
g. Para veículos com tecnologia Start-Stop/Stop & Go devem ser utilizadas baterias EFB ou AGM (VRLA) conforme especificação do fabricante. Caso utilize outra bateria, serão 3 (três) meses de garantia contratual, totalizando 6 (seis) meses.
2. Para solicitação de garantia o cliente deverá entrar em contato com um revendedor Tudor ou fabricante Indústrias Tudor, eles estão habilitados para analisar as condições de garantia do produto. Caso deseje mais informações, entre em contato com o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) por meio do telefone 0800 013 5530.
3. No prazo de garantia, serão gratuitas tanto a reposição da bateria, como a mão de obra aplicada, desde que sejam atendidas as condições de garantia descritas no item 5 deste certificado.
4. A garantia deixará de ser atendida caso constatado que houve negligência, imperícia do cliente ou ainda descumprimento das condições de garantia.
5. Condições de garantia
a. Qualquer reclamação de garantia só será atendida mediante a apresentação do certificado, cujo número deve coincidir com o número impresso na bateria.
b. Esta garantia é válida quando a bateria for aplicada em veículos automotores, conforme o modelo de bateria especificada para o veículo.
c. Reclamações improcedentes não cobertas pela garantia:
Os itens abaixo são para baterias com acesso ao eletrólito (Rolhas):
d. Irregularidades no certificado que anulam a garantia:
e. Em caso de substituição em garantia, o prazo da garantia contratual é sempre limitado ao restante da primeira bateria substituída, complementada pela garantia legal de 3 meses.